Enquanto seu irmão Andreas Von Richthofen agoniza numa clínica psiquiátrica em São Paulo, após indícios de problemas psicológicos graves, #Suzane Von Richthofen ficou noiva. É bem verdade que os dois irmãos não se veem há muito tempo e que, inclusive, Suzane foi deserdada após ter atentado de forma hedionda contra a vida dos pais. Vidas que seguem paralelas, mas parecem, cada vez mais, sem nenhuma sinergia. Suzane, 32, que está presa em Tremembé, em São Paulo, é uma celebridade às avessas. Tudo que envolve seu nome, vira notícia. E, como o goleiro Bruno, que matou a mãe de seu filho, Suzane chega a ter fãs e despertar a atenção de muitas pessoas.
Vale lembrar que Suzane em nenhum momento mostrou arrependimento do crime, assim como Bruno, e que, mesmo depois de presa e apresentar bom comportamento, que permite que saia em feriadões permissivos para os presos, ela mentiu para a Justiça, quando declarou um endereço inexistente, para onde indicou que iria. Outro ponto polêmico aconteceu quando ela chegou a ser beneficiada no "saidão" do dia das mães. Mesmo não tendo uma, já que ela a matou.
Suzane ficou noiva e tirou selfie com fãs
Se engana quem acha que Suzane é hostilizada nas ruas. Claro que também existem as críticas, mas ela ficou famosa com um dos casos mais bizarros atentando contra os pais, que hoje chama a atenção e é alvo de fãs e curiosos, que querem registrar o momento com ela.
Segundo a colunista Keila Jimenez, em seu blog KTV no ‘R7′, a assassina foi vista como uma celebridade nas cidades de Angatuva e Itapeva, arredores de onde mora seu, agora noivo, #Rogério Olberg, 37.
Conforme relatos da colunista publicados nesta sexta-feira (2), Suzane estaria sendo parada nas ruas para dar autógrafos e tirar selfies com populares.
Suzane, que foi condenada a 39 anos de prisão, ficou noiva nesta semana de Rogério, que a conheceu na cadeia, quando visitava sua irmã, que também é detenta em Tremembé. Segundo ele, o amor falou mais alto e Suzane é uma mulher recuperada.
Na internet, as pessoas que tiraram selfies com a mulher foram veementemente criticadas. Um dos comentários mais curtidos na coluna de Keila se referia ao tipo de ídolos que o Brasil forma, citando nome de Bruno, Suzane e até Guilherme de Pádua, que foi condenado por matar Daniella Perez, filha de Glória Perez.
Não é a primeira vez que o Brasil se choca com esse tipo de idolatria. Assim que Bruno saiu da cadeia e voltou a jogar bola, ele chegou a virar ídolo do Boa Esporte, time mineiro que joga a segunda divisão do Campeonato Brasileiro.
Vale lembrar que Suzane em nenhum momento mostrou arrependimento do crime, assim como Bruno, e que, mesmo depois de presa e apresentar bom comportamento, que permite que saia em feriadões permissivos para os presos, ela mentiu para a Justiça, quando declarou um endereço inexistente, para onde indicou que iria. Outro ponto polêmico aconteceu quando ela chegou a ser beneficiada no "saidão" do dia das mães. Mesmo não tendo uma, já que ela a matou.
Suzane ficou noiva e tirou selfie com fãs
Se engana quem acha que Suzane é hostilizada nas ruas. Claro que também existem as críticas, mas ela ficou famosa com um dos casos mais bizarros atentando contra os pais, que hoje chama a atenção e é alvo de fãs e curiosos, que querem registrar o momento com ela.
Segundo a colunista Keila Jimenez, em seu blog KTV no ‘R7′, a assassina foi vista como uma celebridade nas cidades de Angatuva e Itapeva, arredores de onde mora seu, agora noivo, #Rogério Olberg, 37.
Conforme relatos da colunista publicados nesta sexta-feira (2), Suzane estaria sendo parada nas ruas para dar autógrafos e tirar selfies com populares.
Suzane, que foi condenada a 39 anos de prisão, ficou noiva nesta semana de Rogério, que a conheceu na cadeia, quando visitava sua irmã, que também é detenta em Tremembé. Segundo ele, o amor falou mais alto e Suzane é uma mulher recuperada.
Na internet, as pessoas que tiraram selfies com a mulher foram veementemente criticadas. Um dos comentários mais curtidos na coluna de Keila se referia ao tipo de ídolos que o Brasil forma, citando nome de Bruno, Suzane e até Guilherme de Pádua, que foi condenado por matar Daniella Perez, filha de Glória Perez.
Não é a primeira vez que o Brasil se choca com esse tipo de idolatria. Assim que Bruno saiu da cadeia e voltou a jogar bola, ele chegou a virar ídolo do Boa Esporte, time mineiro que joga a segunda divisão do Campeonato Brasileiro.