E a violência no Rio de Janeiro faz mais uma vítima. O músico do grupo Swing Simpatia, José Nicolau, de 44 anos, foi assassinado na noite de ontem (26). O artista, que tocava surdo e era backing vocal da banda foi alvejado por 11 tiros. O pagodeiro era conhecido como Gu e um dos mais queridos músicos do meio. Segundo o delegado que está responsável pelo caso, a morte do músico tem como principal linha de investigação a execução. Leandro Teixeira, da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), confirmou a informação de que a perícia conseguiu identificar ao menos 11 perfurações de bala em seu corpo e que, conforme testemunhas que não serão identificadas, os suspeitos usavam um carro grande e preto para se evadirem.
A hipótese de execução fica ainda mais evidenciada, pois o suspeito não levou nenhum pertence da vítima.
A família do músico já foi ouvida para identificar possíveis desafetos e agora a polícia tenta identificar imagens de câmeras e outras possíveis testemunhas do caso. O corpo foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) de Nova Iguaçu, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ainda não há informação sobre horário de velório e enterro. A família apenas publicou em uma rede social que espera a punição dos culpados.
Um de seus amigos mais famosos, Dudu Nobre, lamentou a morte do amigo e ainda disse que o samba está em luto, com a notícia. Dudu Nobre descreve o amigo Gu como um camarada tranquilo, de bem com a vida, além de ser um excelente músico percursionista. "Ele também era muito querido e um amigo muito bacana", segundo seu relato.
Em sua postagem, diz que o amigo foi vítima da violência desenfreada do Estado do Rio.
O grupo Swing Simpatia era a banda que acompanhava o cantor e compositor Dicró.
Detalhes do caso
O crime aconteceu por volta das 22h desta última sexta-feira, 26. Conforme relatos de testemunhas, Gu estava de frente ao seu bar na Rua Paulo, na Vila Emil, em Mesquita, na Baixada Fluminense (uma das áreas mais violentas do Rio). No horário relatado do crime, um carro preto e grande parou de frente ao bar. Um homem teria sido visto desembarcando do carro armado e efetuou os 11 disparos. Logo em seguida, o homem fugiu no mesmo veículo. Gu não resistiu aos ferimentos e morreu na entrada de seu bar.
O bar tinha clientes que presenciaram a violência. O site G1 fez registros fotográficos na madrugada de sábado, de frente ao estabelecimento que foi cenário do crime, e ainda havia vestígios de sangue no local. Também existem marcas na parede dos disparos. Comentem.
A hipótese de execução fica ainda mais evidenciada, pois o suspeito não levou nenhum pertence da vítima.
A família do músico já foi ouvida para identificar possíveis desafetos e agora a polícia tenta identificar imagens de câmeras e outras possíveis testemunhas do caso. O corpo foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) de Nova Iguaçu, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ainda não há informação sobre horário de velório e enterro. A família apenas publicou em uma rede social que espera a punição dos culpados.
Um de seus amigos mais famosos, Dudu Nobre, lamentou a morte do amigo e ainda disse que o samba está em luto, com a notícia. Dudu Nobre descreve o amigo Gu como um camarada tranquilo, de bem com a vida, além de ser um excelente músico percursionista. "Ele também era muito querido e um amigo muito bacana", segundo seu relato.
Em sua postagem, diz que o amigo foi vítima da violência desenfreada do Estado do Rio.
O grupo Swing Simpatia era a banda que acompanhava o cantor e compositor Dicró.
Detalhes do caso
O crime aconteceu por volta das 22h desta última sexta-feira, 26. Conforme relatos de testemunhas, Gu estava de frente ao seu bar na Rua Paulo, na Vila Emil, em Mesquita, na Baixada Fluminense (uma das áreas mais violentas do Rio). No horário relatado do crime, um carro preto e grande parou de frente ao bar. Um homem teria sido visto desembarcando do carro armado e efetuou os 11 disparos. Logo em seguida, o homem fugiu no mesmo veículo. Gu não resistiu aos ferimentos e morreu na entrada de seu bar.
O bar tinha clientes que presenciaram a violência. O site G1 fez registros fotográficos na madrugada de sábado, de frente ao estabelecimento que foi cenário do crime, e ainda havia vestígios de sangue no local. Também existem marcas na parede dos disparos. Comentem.